Cento e dez lideranças ligadas à Fetag-RS participam, em Brasília, no dia 30
de maio, do 18º Grito da Terra
Brasil. Elas se juntarão às demais delegações de 26 Federações, que sairão da
sede da Contag em direção à Esplanada dos Ministérios. A presidente Dilma
Roussef vai receber, à tarde, o presidente da Contag, Alberto Broch, juntamente
com os demais presidentes das Federações, para entregar as respostas do pleito
dos trabalhadores rurais. Amanhã (29), às 9h, o ministro do Desenvolvimento
Agrário, Pepe Vargas, e Gilberto Carvalho, assessor da presidência, recebem os
diretores da Contag para fazer um balanço das respostas.
A manifestação pela pauta do Grito tem como pontos centrais o desenvolvimento rural com distribuição de renda e riqueza e o enfrentamento às desigualdades; a garantia e a ampliação dos direitos sociais e culturais com qualidade de vida no campo e nas florestas; a participação e controle democrático e organização sindical e; o orçamento público, além das pautas regionais.
A pauta do Grito da Terra Brasil é ampla e reúne reivindicações relativas às políticas agrícolas (assistência técnica, crédito), à reforma agrária (desapropriação de terras e criação e manutenção de assentamentos), às questões salariais (cumprimento e ampliação das leis trabalhistas) e às políticas sociais (saúde, previdência, educação e assistência social). A mobilização também defende os interesses das mulheres trabalhadoras rurais e da juventude rural.
Ainda na terça, a delegação gaúcha vai se concentrar defronte à Catedral Metropolitana de Nossa Senhora Aparecida, onde serão definidos grupos para visitas aos deputados na Câmara Federal. Perto dali, o presidente da Fetag, Elton Weber, segue com as audiências nos ministérios tratando da pauta específica do GTB estadual que, por enquanto, teve sua mobilização adiada.
A manifestação pela pauta do Grito tem como pontos centrais o desenvolvimento rural com distribuição de renda e riqueza e o enfrentamento às desigualdades; a garantia e a ampliação dos direitos sociais e culturais com qualidade de vida no campo e nas florestas; a participação e controle democrático e organização sindical e; o orçamento público, além das pautas regionais.
A pauta do Grito da Terra Brasil é ampla e reúne reivindicações relativas às políticas agrícolas (assistência técnica, crédito), à reforma agrária (desapropriação de terras e criação e manutenção de assentamentos), às questões salariais (cumprimento e ampliação das leis trabalhistas) e às políticas sociais (saúde, previdência, educação e assistência social). A mobilização também defende os interesses das mulheres trabalhadoras rurais e da juventude rural.
Ainda na terça, a delegação gaúcha vai se concentrar defronte à Catedral Metropolitana de Nossa Senhora Aparecida, onde serão definidos grupos para visitas aos deputados na Câmara Federal. Perto dali, o presidente da Fetag, Elton Weber, segue com as audiências nos ministérios tratando da pauta específica do GTB estadual que, por enquanto, teve sua mobilização adiada.
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